terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Feliz Natal?
Eu não sei as outras pessoas, mas eu não gosto muito do natal. Fico triste sem saber exatamente o porquê. Eu me lembro de não gostar do natal desde os meus quinze anos de idade.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Letras
Sei que as pessoas de hoje costumam escutar mais porcarias que em qualquer outro tempo, mas eu não, eu busco letras. Eu tenho um fascínio por letras que me arrepiam a alma, que me fazem refletir, mesmo quando eu não quero. Letras que falam sobre a minha vida, sobre as minhas dores, meus amores, minhas vontades, e, no entanto, não foram escritas por mim. Quem costuma escutar o lixo que são essas músicas de agora(não todas, mas a maioria), já tá dizendo o tipo de pessoa que é.
sábado, 5 de novembro de 2011
Anjos
Não sei de onde eu tirei essa ideia, mas tenho a plena certeza de que não faço as coisas por acaso, mais que qualquer outra pessoa neste mundo. Há vozes doces e celestiais que me levam por um caminho ou por outro, nas horas em que me sinto perdida e sem rumo. Eu vi um anjo! Não sei porque ele quis me aparecer, mas apareceu. Talvez ninguém acredite. Talvez até eu mesma duvide, mas todas as coisas que ele me disse aconteceram. Não sei o que os anjos deixam em nós quando vêm nos visitar, mas em mim, tenho a sensação de ter tocado um pedaço do céu.
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Enquanto isso...
Enquanto estou na aula de algoritmos(não muito entusiasmada), penso onde eu realmente queria estar. Talvez no México, talvez na praia... Não que eu seja uma vagabunda ociosa, e sim, porque me parece uma perda de tempo estar onde eu não queria estar e fazendo algo que eu não desejo fazer. Enquanto escrevo, a professora pensa que eu estou respondendo a lista de exercícios. Quem já naõ fez isso? E logo eu, que defendo tanto a verdade, estou me fazendo de aluna dedicada e atenta aos seus deveres. Não me julgue! Certamente você já fez isso alguma vez.
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Bobagens
Às vezes, as coisas que a gente faz quando ama alguém parecem bobagens num segundo momento, parecem ridículas num terceiro momento, e parecem um verdadeiro erro pelo resto de nossas vidas, quando a gente se dá conta que disse as palavras certas para a pessoa errada.
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